Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Rev. bras. saúde ocup ; 48: edepi10, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521824

ABSTRACT

Resumo Objetivos: analisar a associação entre o estresse no trabalho, segundo o modelo de desequilíbrio esforço-recompensa (DER), e a hipertensão arterial (HA), assim como investigar o papel modificador de efeito do excesso de comprometimento (EC) e do sexo. Métodos: análise seccional de dados de trabalhadores(as) ativos que participaram da segunda onda de coleta de dados (2012-2014) do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). O estresse no trabalho foi mensurado pela versão brasileira da escala de DER, composta por três dimensões: esforço, recompensa e EC. A HA foi definida como níveis de pressão arterial sistólica/diastólica ≥ 140/90 mmHg ou uso de medicamento anti-hipertensivo. Empregou-se regressão logística, bruta e ajustada por potenciais fatores de confusão. As interações multiplicativas foram investigadas. Resultados: participaram 9.465 servidores, 51,9% do sexo feminino. A prevalência de HA foi de 34,9%. No modelo ajustado, associações limítrofes foram identificadas entre o DER (razão>1) e maior EC com maiores chances de HA (OR: 1,11; IC95%: 1,00; 1,24; e OR: 1,13; IC95%: 1,01; 1,26, respectivamente). A análise de interação indicou que sexo e EC não são modificadores de efeito. Conclusão: DER e EC associaram-se a maiores chances de HA, após ajuste. Sexo e EC não foram modificadores de efeito.


Abstract Objectives: to evaluate the association between job stress, according to the effort-reward imbalance (ERI) model, and hypertension (HTN), as well as to investigate the effect modifier role of overcommitment (OC) and sex. Methods: cross-sectional analysis of data from active workers who participated in the second data collection wave (2012-2014) of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). Job stress was measured by the ERI scale - Brazilian version, comprising three dimensions: effort, reward, and OC. HTN was defined as systolic or diastolic blood pressure levels ≥ 140/90 mmHg or antihypertensive medication use. Associations were estimated by logistic regression, crude and adjusted for potential confounding factors. Multiplicative interactions were investigated. Results: a total of 9,465 civil servants participated in the study, 51.9% females. HTN prevalence was 34.9%. The adjusted model identified borderline associations between ERI (ratio > 1) and higher OC with higher odds of HTN (OR = 1.11, 95%CI = 1.00; 1.24; and OR = 1.13; 95%CI = 1.01; 1.26, respectively). Interaction analysis indicated no differences in associations according to sex and OC. Conclusion: results show that ERI and OC are associated with higher odds of HTN after adjustment. Sex and OC were not effect modifiers.

2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(8): 3221-3244, ago. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1285943

ABSTRACT

Abstract Low bone health is associated with vitamin D deficiency in older individuals; however, this association is not well established in adults. The aim of the study was to analyze the association between serum concentrations of 25-hydroxyvitamin D and bone health in adults by systematic review and meta-analysis. The search was carried out in the LILACS, PubMed, Scopus, Web of Science, ScienceDirect databases from March 2017 to October 2018 with adult individuals (20-59 years). Bone health was evaluation performed through dual X-ray absorptiometry and serum concentrations of 25(OH)D. The random effect model was used to analyze data from bone mineral content and bone mineral. Random effects models were used and the sources of heterogeneity were explored by means of meta-regression. Thirty-five articles were selected. There was positive correlation between vitamin D and bone health in most of the evaluated sites. Correlation was observed in the analysis of subgroups for lumbar spine among men. When stratified, the studies presented high heterogeneity, which was explained by the sample size, mean serum vitamin D levels and risk of bias. Vitamin D is positively correlated to bone health in adult individuals.


Resumo A baixa saúde óssea está associada à deficiência de vitamina D em indivíduos mais velhos; no entanto, isso não está bem estabelecido em adultos. O estudo objetivou-se analisar a associação entre concentrações séricas de 25-hidroxivitamina D e baixa saúde óssea em adultos por revisão sistemática e metanálise. A pesquisa foi realizada nas bases LILACS, PubMed, Scopus, Web of Science, ScienceDirect de março de 2017 a outubro de 2018 com indivíduos adultos (20-59 anos). A avaliação da saúde óssea foi realizada através da absorciometria dupla de raios X e concentrações séricas de 25(OH)D. O modelo de efeito aleatório foi utilizado para analisar dados do conteúdo mineral ósseo e densidade mineral óssea. Modelos de efeitos aleatórios foram utilizados e a heterogeneidade foi explorada por meio de meta-regressão. Trinta e cinco artigos foram selecionados. Houve correlação positiva entre a vitamina D e a saúde óssea na maioria dos locais avaliados. Observou-se correlação na análise de subgrupos da coluna lombar entre homens. Quando estratificados, os estudos apresentaram alta heterogeneidade, explicada pelo tamanho da amostra, pelos níveis séricos médios da vitamina e pelo risco de viés. A vitamina D está positivamente correlacionada com a saúde óssea em indivíduos adultos.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Aged , Vitamin D Deficiency/epidemiology , Bone Density , Vitamin D , Vitamins , Absorptiometry, Photon
3.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 21(2): 379-388, Apr.-June 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1340659

ABSTRACT

Abstract Objectives: to investigate the relation between maternal overweight and child's anthropometric indices, identifying the interaction with the child's age. Methods: a cross-sectional study with mothers and their children under 2 years old. The mothers' body mass index (BMI), waist-to-hip ratio and waist-to-height ratio was calculated. In children, we calculated height/age (H/A), body mass index/age (BMI/A), weight/height (W/H) and weight/age (W/A) indices. The means of the anthropometric indices of children with excess weight and maternal cardiometabolic risk were compared. Mothers and children's anthropometric indices were correlated. Linear regression models were proposed. We investigated the child's age interaction with anthropometric variables of the dyad. Results: the means of BMI/A and W/H were higher in children of overweight mothers and the means of BMI/A, W/H and W/A were higher when mothers had increased risk for cardiometabolic diseases. There was an association of maternal weight and height with the W/A index; maternal BMI with W/H; maternal height with H/A; maternal weight, BMI and waist circumference with BMI/A. The children's age did not interact with the assessed parameters. Conclusion: children under 2 years of age, whose mothers are overweight, tend to show changes in weight, regardless of age.


Resumo Objetivos: investigar a relação do excesso de peso materno com índices antropométricosinfantis, identificando a interação da idade da criança. Métodos: estudo transversal com mães e seus filhos menores de 2 anos. Calculou-se o índice de massa corporal (IMC), relação cintura quadril e relação cintura estaturadas mães. Nas crianças, calculou-se os índices estatura/idade (E/I), índice de massa corporal/idade (IMC/I), peso/estatura (P/E) e peso/idade (P/I). Comparou-se as médias dos índices antropométricos das crianças com excesso de peso e risco cardiometabólico materno. Correlacionou-se índices antropométricos infantis e maternos. Modelos de regressão linear foram propostos. Foi investigada interação da idade da criança com variáveis antropométricas da díade. Resultados: as médias do IMC/I e P/E foram maiores em filhos de mães com excesso de peso e as médias do IMC/I, P/E e P/I foram maiores quando mães apresentaram risco aumentado para doenças cardiometabólicas. Verificou-se associação do peso e estatura materna com o índice P/I; do IMC materno com P/E; da estatura materna com E/I; do peso, IMC e perímetro da cintura materna com IMC/I. A idade das crianças não interagiu com os parâmetros avaliados. Conclusão: crianças menores de 2 anos, cujas mães têm excesso de peso, tendem a apresentar alteração no peso, independente da idade.


Subject(s)
Humans , Female , Child, Preschool , Body Weights and Measures , Body Mass Index , Nutritional Status , Child Nutrition , Maternal Nutrition , Feeding Behavior , Cardiometabolic Risk Factors , Weight by Height , Comorbidity , Stature by Age
4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(1): e00243418, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1055608

ABSTRACT

Neste trabalho foi analisada a associação entre insegurança alimentar e níveis de hemoglobina e retinol em crianças de 6 a 59 meses de idade. Trata-se de um estudo seccional, realizado em 2014, com amostra representativa da população de crianças nessa faixa etária, atendidas em unidades básicas de saúde do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Para a análise dos níveis de insegurança alimentar foi utilizada a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar e, para a determinação de hemoglobina e de retinol sérico, foi realizada a punção venosa. A associação entre as variáveis foi avaliada por intermédio de modelos de regressão quantílica. Do total de crianças estudadas, 40,3% apresentavam insegurança alimentar e as prevalências de anemia e de deficiência de vitamina A foram 13,7% e 13%, respectivamente. Os resultados do estudo revelaram associação inversa, estatisticamente significativa, entre insegurança alimentar leve e níveis de retinol. Para os demais níveis de insegurança alimentar (moderada e grave), os resultados também sugerem a presença de associação inversa para hemoglobina e, quanto aos níveis de retinol, as estimativas pontuais parecem menores em crianças com insegurança alimentar grave, entretanto, estas estimativas não foram estatisticamente significativas. Esses resultados sugerem que a insegurança alimentar pode estar associada com carências de micronutrientes em crianças menores de 5 anos.


This study analyzed the association between food insecurity and hemoglobin and retinol levels in children 6 to 59 months of age. This was a cross-sectional study in 2014 with a representative sample of children in this age bracket treated at basic health units in the city of Rio de Janeiro, Brazil. Analysis of food insecurity levels used the Brazilian Food Insecurity Scale, and venipuncture was performed for measurement of serum hemoglobin and retinol levels. The association between variables used quantile regression models. Of all the children in the sample, 40.3% presented food insecurity, and the prevalence rates for anemia and vitamin A deficiency were 13.7% and 13%, respectively. The study's results revealed a statistically significant inverse association between mild food insecurity and retinol levels. For the other levels of food insecurity (moderate and severe), the results also suggest an inverse association for hemoglobin, and for retinol levels the point estimates appear smaller in children with severe food insecurity, but these estimates were not statistically significant. These results suggest that food insecurity may be associated with micronutrient deficiencies in children under 5 years.


En este estudio se analizó la asociación entre la inseguridad alimentaria y los niveles de hemoglobina y retinol en niños de 6 a 59 meses de edad. Se trata de un estudio seccional, realizado en 2014, con una muestra representativa de la población de niños en esta franja etaria, atendida en unidades básicas de salud del Municipio de Río de Janeiro, Brasil. Para el análisis de los niveles de inseguridad alimentaria se utilizó la Escala Brasileña de Inseguridad Alimentaria y, para la determinación de hemoglobina y de retinol sérico, se realizó una punción venosa. La asociación entre las variables se evaluó a través de modelos de regresión cuantílica. Del total de niños estudiados, un 40,3% presentaban inseguridad alimentaria y las prevalencias de anemia y de deficiencia de vitamina A fueron 13,7% y 13%, respectivamente. Los resultados del estudio revelaron una asociación inversa, estadísticamente significativa, entre inseguridad alimentaria leve y niveles de retinol. Para los demás niveles de inseguridad alimentaria (moderada y grave), los resultados también sugieren la presencia de una asociación inversa para la hemoglobina, y, en cuanto a los niveles de retinol, las estimaciones puntuales parecen menores en niños con inseguridad alimentaria grave, sin embargo, estas estimaciones no fueron estadísticamente significativas. Estos resultados sugieren que la inseguridad alimentaria puede estar asociada con carencias de micronutrientes en niños menores de 5 años.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Vitamin A/blood , Hemoglobins/analysis , Food Supply/statistics & numerical data , Anemia/epidemiology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Anemia/blood
5.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO4694, 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1039745

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To determine the association among bone mineral content, sociodemographic, anthropometric and behavioral factors, and health status of Brazilian adults. Methods This was a cross-sectional, population-based study including 701 individuals from both sexes aged between 20 and 59 years. DEXA was used to evaluate dependent variable. The associations were evaluated using linear regression models stratified by sex. Results When mean bone mineral content values were compared, we found significant differences related to sex and all the independent variables evaluated. In the adjusted models, we identified an inverse association between bone mineral content and age in both sexes. Among men, to be overweight and/or obese, be highly educated, and have almost sufficiency of 25(OH)D were associated with higher bone mineral content values. On the other hand, among women, to be non-white skin color, overweight and/or obese were associated with better bone health. The main factors associated with low total bone mineral density were advanced age, white skin color, low level of formal education, eutrophy, and 25(OH)D deficiency. Conclusion Our results may help to identify adults who are at higher risk, and these findings should be used as guidelines for prevention and early diagnosis.


RESUMO Objetivo Verificar a associação entre o conteúdo mineral ósseo e fatores sociodemográficos, antropométricos, comportamentais e condições de saúde em adultos brasileiros. Métodos Estudo transversal, de base populacional, realizado com 701 indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 20 e 59 anos. A variável dependente foi avaliada por DEXA. As associações foram avaliadas por modelos de regressão linear estratificados baseados no sexo dos indivíduos. Resultados Quando comparados os valores médios do conteúdo mineral ósseo, observamos diferença estatisticamente significante em relação aos sexos e para todas as variáveis independentes avaliadas. Nos modelos ajustados, identificamos associação inversa entre o conteúdo mineral ósseo e a idade em ambos os sexos. Entre os homens, sobrepeso e obesidade, alta escolaridade e suficiência de 25(OH)D foram associados a maiores valores de conteúdo mineral ósseo. Entre as mulheres, por sua vez, cor da pele não branca, sobrepeso e obesidade foram associados a melhor saúde óssea. Os principais fatores associados à baixa massa óssea total foram idade avançada, cor da pele branca, baixa escolaridade, eutrofia e deficiência de 25(OH)D. Conclusão Esses resultados podem auxiliar na identificação de adultos com maior risco e que devem ser alvo de medidas de prevenção e diagnóstico precoce.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Bone Density , Nutritional Status , Brazil , Skin Pigmentation , Exercise , Body Mass Index , Cluster Analysis , Sex Factors , Anthropometry , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Risk Factors , Age Factors , Educational Status , Hydroxycholecalciferols/blood , Middle Aged
6.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 54: e03572, 2020. tab
Article in English | BDENF, LILACS | ID: biblio-1125581

ABSTRACT

Abstract Objective: This study aimed to analyze the association between lumbar spine, femoral neck, total hip bone mineral density (biophysical bone health assessment parameter), and sociodemographic, anthropometric, behavioral, and health condition factors in Brazilian adults. Method: This is a cross-sectional, population-based study performed with individuals of both genders, aged between 20 and 59 (n=701). The dependent variables were evaluated by Dual Energy X-ray Absorptiometry. The independent variables were evaluated through a questionnaire, anthropometric evaluation and blood collection. The association between bone mineral density and the independent variables was evaluated by linear regression analysis. All analyses were stratified by gender. Results: Men presented higher bone mineral density than women. Bone mineral density was inversely associated with age range and directly associated with nutritional status in both genders and in the three bone sites analyzed. In addition, 25 Hydroxyvitamin D deficient status among men and contraceptive use among women were associated with lower bone mineral density, and a significant association was only found with lumbar spine bone mineral density in women. Conclusion: The factors associated with bone health among men were age, skin color, nutritional status, and vitamin D status. For women, the associated factors with bone health were age, skin color, nutritional status and contraceptive use.


Resumo Objetivo: Este estudo tem como objetivo analisar a associação entre coluna lombar, colo femoral, densidade mineral óssea total do quadril (parâmetro biofísico de avaliação da saúde óssea) e fatores sociodemográficos, antropométricos, comportamentais e de condição de saúde nos adultos brasileiros. Método: Este é um estudo transversal, baseado em população, realizado com indivíduos de ambos os gêneros, com idades entre 20 e 59 anos (n=701). As variáveis dependentes foram avaliadas por Absorciometria com Raios-X de Dupla Energia. As variáveis independentes foram avaliadas por meio de um questionário, avaliação antropométrica e coleta de sangue. A associação entre densidade mineral óssea e variáveis independentes foi avaliada por análise de regressão linear. Todas as análises foram estratificadas por gênero. Resultados: Os homens apresentaram densidade mineral óssea mais alta do que as mulheres. A densidade mineral óssea foi inversamente associada à faixa etária e diretamente associada ao estado nutricional em ambos os gêneros e nos três locais ósseos analisados. Além disso, o estado de deficiência de 25-Hidroxivitamina D entre os homens e o uso de contraceptivos entre as mulheres foram associados a uma densidade mineral óssea mais baixa, e uma associação significativa só foi encontrada com a densidade mineral óssea da coluna lombar nas mulheres. Conclusão: Os fatores associados à saúde óssea entre os homens foram idade, cor da pele, estado nutricional e estado da vitamina D. Para as mulheres, os fatores associados à saúde óssea foram idade, cor da pele, estado nutricional e uso de contraceptivos.


Resumen Objetivo: Este estudio tiene como fin analizar la asociación entre columna lumbar, cuello femoral, densidad mineral ósea total de la cadera (parámetro biofísico de evaluación de la salud ósea) y factores sociodemográficos, antropométricos, comportamentales y de condición de salud en los adultos brasileños. Método: Este es un estudio transversal, basado en población, llevado a cabo con individuos de ambos géneros, con edades entre 20 y 59 años (n=701). Las variables dependientes fueron evaluadas por Absorciometría con Rayos X de Doble Energía. Las variables independientes fueron evaluadas mediante un cuestionario, evaluación antropométrica y recolección de sangre. La asociación entre densidad mineral ósea y variables independientes fue valorado por análisis de regresión lineal. Todos los análisis fueron estratificados por género. Resultados: Los varones presentaron densidad mineral ósea más alta que las mujeres. La densidad mineral ósea estuvo inversamente asociada con el rango de edad y directamente asociada con el estado nutritivo en ambos géneros y en los tres sitios óseos analizados. Además, el estado de deficiencia de 25-Hidroxivitamina D entre los hombres y el uso de contraceptivos entre las mujeres estuvieron asociados con una densidad mineral ósea más baja, y una asociación significativa solo fue encontrada con la densidad mineral ósea de la columna lumbar en las mujeres. Conclusión: Los factores asociados con la salud ósea entre los varones fueron edad, color de la piel, estado nutritivo y estado de la vitamina D. Para las mujeres, los factores asociados con la salud ósea fueron edad, color de la piel, estado nutritivo y uso de contraceptivos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Epidemiologic Studies , Bone Density , Adult Health , Risk Factors , X-Rays , Absorptiometry, Photon , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires
7.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 63(4): 358-368, July-Aug. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1019364

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To establish percentile curves for measures and indices of body composition by age and sex and compare them with data from other ethnic groups. Subjects and methods Cross-sectional, population-based study with adults aged 20-59 years (n = 689). Percentile curves adjusted by a third degree polynomial function were constructed for skeletal mass index (SMI), fat mass index, body fat, and load-capacity metabolic indices (LCMI) based on dual-energy X-ray absorptiometry (DXA). Results SMIweight and SMIBMI showed decline from the third decade of life in both sexes, whereas SMIheight was not able to identify lean mass loss over the ages studied. There was a slight drop at the end of the fifth decade (50-59 years) in men. Among Americans and Chinese, the 50th percentile curve of SMIheight showed an earlier decline. The estimates of adiposity and LCMI curves peaked between 40-49 years and Americans and Chinese maintained an upward curve throughout adulthood. Conclusion The data and curves showed that the SMI adjusted for BMI and body weight were more adequate in detecting the decline of lean mass in adults due to aging. In contrast, SMIheight had a positive correlation with age and its curve increased throughout the evaluated age groups. The results contribute to the evaluation to the nutritional status of adults and to the prevention and treatment of outcomes related to adiposity and deficit lean mass.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Body Composition/physiology , Reference Values , Body Height/physiology , Body Weight , Brazil , Ethnicity , Absorptiometry, Photon/methods , Body Mass Index , Nutritional Status , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Age Factors , Muscle, Skeletal/physiology , Adiposity/physiology , Growth Charts
8.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(2): e00050317, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-952375

ABSTRACT

"Pardos" and blacks in Brazil and blacks in the USA are at greater risk of developing arterial hypertension than whites, and the causes of this inequality are still little understood. Psychosocial and contextual factors, including racial discrimination, are indicated as conditions associated with this inequality. The aim of this study was to identify the association between perceived racial discrimination and hypertension. The study evaluated 14,012 workers from the ELSA-Brazil baseline population. Perceived discrimination was measured by the Lifetime Major Events Scale, adapted to Portuguese. Classification by race/color followed the categories proposed by Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). Hypertension was defined by standard criteria. The association between the compound variable - race/racial discrimination - and hypertension was estimated by Poisson regression with robust variance and stratified by the categories of body mass index (BMI) and sex. Choosing white women as the reference group, in the BMI < 25kg/m2 stratum, "pardo" women showed adjusted OR for arterial hypertension of 1.98 (95%CI: 1.17-3.36) and 1.3 (95%CI: 1.13-1.65), respectively, whether or not they experienced racial discrimination. For black women, ORs were 1.9 (95%CI: 1.42-2.62) and 1.72 (95%CI: 1.36-2.18), respectively, for the same categories. Among women with BMI > 25kg/m2 and men in any BMI category, no effect of racial discrimination was identified. Despite the differences in point estimates of prevalence of hypertension between "pardo" women who reported and those who did not report discrimination, our results are insufficient to assert that an association exists between racial discrimination and hypertension.


Pretos e pardos no Brasil e negros nos Estados Unidos têm risco aumentado de desenvolver hipertensão arterial, quando comparados com brancos, mas as causas dessa desigualdade ainda são pouco compreendidas. Fatores psicossociais e contextuais, inclusive discriminação racial, têm sido apontados como condições associadas a essa desigualdade. O estudo teve como objetivo identificar a associação entre discriminação racial percebida e hipertensão. O estudo avaliou 14.012 participantes da linha de base do estudo ELSA-Brasil. A discriminação foi medida com a Lifetime Major Events Scale, adaptada para português. A classificação de raça/cor seguiu as categorias propostas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Hipertensão arterial foi definida de acordo com as diretrizes atuais. A associação entre a variável composta - raça/discriminação racial - e hipertensão foi estimada através de regressão de Poisson com variância robusta, e estratificada pelas categorias de índice de massa corporal (IMC) e gênero. Tendo como categoria de referência as mulheres brancas, no estrato de IMC < 25kg/m2, as mulheres pardas mostraram OR ajustada para hipertensão arterial de 1,98 (IC95%: 1,17-3,36) e 1,3 (IC95%: 1,13-1,65), respectivamente, conforme relatavam ou não a exposição à discriminação racial. Para as mulheres pretas, as ORs foram 1,9 (IC95%: 1,42-2,62) e 1,72 (IC95%: 1,36-2,18), respectivamente, para as mesmas categorias. Entre mulheres com IMC > 25kg/m2 e homens em qualquer categoria de IMC, não foi identificado nenhum efeito de discriminação racial. Apesar das diferenças nas estimativas pontuais da prevalência de hipertensão entre mulheres pardas que relataram (vs. não relataram) discriminação racial, nossos resultados são insuficientes para afirmar que existe uma associação entre discriminação racial percebida e hipertensão.


Los "mestizos" y negros in Brasil y los negros en los EE.UU. tienen un riesgo mayor de desarrollar hipertensión que los blancos, y las causas de esta inequidad se han estudiado poco. Factores psicosociales y contextuales, incluyendo la discriminación racial, han sido identificados como las condiciones asociadas a esta inequidad. El objetivo de este estudio fue identificar la asociación entre la discriminación racial percibida y la hipertensión. El estudio evaluó a 14.012 trabajadores procedentes de la base de referencia poblacional del ELSA-Brasil. La discriminación percibida se midió mediante la Lifetime Major Events Scale, adaptada al portugués. La clasificación por raza/color siguió las categorías propuestas por el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística. La hipertensión fue definida por criterios estándar. La asociación entre la variable compuesta -raza/discriminación racial- e hipertensión se estimó por regresión de Poisson con varianza robusta y estratificada por las categorías: índice de masa corporal (IMC) y sexo. Se eligieron mujeres blancas como grupo de referencia, en el IMC < 25kg/m2 estrato, las mujeres "mestizas" mostraron una proporción de probabilidades ajustadas para hipertensión arterial de 1,98 (IC95%: 1,17-3,36) y 1,3 (IC95%: 1,13-1,65), respectivamente, hayan o no sufrido discriminación racial. Para las mujeres negras, la proporción de probabilidades ajustadas fueron 1,9 (IC95%: 1,42-2,62) y 1,72 (IC95%: 1,36-2,18), respectivamente, en las mismas categorías. Entre las mujeres con IMC > 25kg/m2 y hombres en cualquier categoría IMC, no se identificaron efectos de discriminación racial. A pesar de las diferencias en las estimaciones puntuales sobre la prevalencia de la hipertensión entre las mujeres "mestizas", que informaron y no informaron discriminación racial, nuestros resultados son insuficientes para afirmar que existe una asociación entre la discriminación racial e hipertensión.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Racism , Hypertension/ethnology , Hypertension/psychology , Socioeconomic Factors , Black or African American , Brazil/epidemiology , Body Mass Index , Sex Factors , Prevalence , Risk Factors , Cohort Studies , Black People , White People , Arterial Pressure , Hypertension/epidemiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL